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Lançamento das Obras Poéticas

> Em: sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A editora sete letras e autores realiza evento de lançamento das obras poéticas: PARA COMOVER BORBOLETAS, de Kelson Oliveira & METAL SEM HÚMUS, de Dércio Braúna. A solenidade acontecerá no auditório da FAFIDAM, 26 janeiro 2011, ás 19h30.

PARA COMOVER BORBOLETAS: Poemas para transformar horizontes, palavras que traduzem uma vontade de descobrir quando as letras têm a cor do sonho, pinturas poéticas a burilar fantasias, provocar sonhamentos, comover borboletas. Uma poesia que para, às vezes, para chutar réstias de luz, que se tece no delicadear com as imarginações, com as águas do invento, com os rios costurados de horizontes descalços. Poesia, enfim, para nos deixar (leitor e mundo), quem sabe, surrealizado de comovências.

Kelson Oliveira é cearense, de Limoeiro do Norte, nasceu e cresceu á beira do Rio Jaguaribe. É historiador, antropólogo e pesquisador de religiosidades afro-brasileiras da obra de Manoel de Barros. Ele é autor das obras: Quando as letras têm a cor de sonho [poesia, 2007]; Os trabalhos de amor e outras mandingas [antropologia, 2010]; Para comover borboletas [poesia, 2011].

METAL SEM HÚMUS: poesia feita da “contundente humanidade das coisas breves”, música de um metal candente, de um húmus que, não obstante, corrói (o que é dizer: vivifica) as engenharias de solidões dos dias do mundo em que nos coube viver.

Poesia que pergunta pela humanidade ha vida ainda em nós, que “talha sem descanso” dentro das coisas milagradas pela mão humana.

Poesia que ergue do chão, das coisas da vida, que insiste, que persiste em perguntar: “não seria o caso de reencantar o mundo?, de dar de sarar à espancada consciência do homem vivo.

Dercio Braúna é cearense, de Limoeiro do Norte. É bancário e historiador, com pesquisas sobre os tempos pós-coloniais moçambicanos, a partir da obra do escritor Mia Couto. É autor das obras: O pensador do jardim dos ossos [poesia, 2005]; A selvagem língua do coração das coisas [poesia, 2006];

Metal sem húmus [poesia, 2008]; Uma nação entre dois mundos: questões pós-coloniais moçambicanas na Obra de Mia Couto [história, 2008]; Como um cão que sonha a noite só [contos 2010].

Por Djalma Freire
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